quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Paco Rabanne volta à cena com linha de bolsas


       A marca criada pelo estilista espanhol Paco Rabanne ensaia sua volta ao mercado com o relançamento de uma bolsa-ícone da década de 1960. O modelo tipo carteiro é feito de correntes e já foi usado por personalidades como a atriz Brigitte Bardot.
      Segundo o vice-presidente da grife, esse é o primeiro passo para a Paco Rabanne voltar ao cenário fashion, já que desde 2006 suas atividades estão paradas. No ano passado, a marca foi comprada por grupo Puig, que detém as etiquetas Carolina Herrera e Nina Ricci.
      O modelo original era todo feito de correntes, mas as novas versões serão feitas de metal, osso, couro vegetal e camurça e custarão entre U$ 1.400 e U$ 2.200.
      As bolsas chegam ao mercado, em janeiro, no Dover Street Market, em Londres, e no mês seguinte em outros pontos de venda. A volta da marca inclui a reinterpretação da bolsa pela estilista japonesa Rei Kawakubo, da Comme des Garçons. 

Fonte: http://moda.terra.com.br

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Os Curtíssimos voltaram

      Nada como a nuca fresquinha no calor que promete chegar com o nosso verão!! E, pra aumentar ainda mais a vontade de radicalizar, os curtíssimos viraram febre de repente – ou, pelo menos, a tendência está febril! Ainda falta um pouco de coragem para nós, brasileiras (que adoramos um cabelão!), mas vale se inspirar para uma vontade futura (quem sabe?) ou para tomar coragem de verdade e correr para o salão.

      Os curtíssimos são super sofisticados, versáteis e está mais que provado que podem ser bem girlie! E o ar de segurança que o corte proporciona? Incomparável!
      Alguns cuidados devem ser tomados na hora da escolha do tipo de curtinho. Por deixar o rosto bem à mostra, o corte tipo Twiggy  fica melhor nos rostos com traços leves e finos… O que não quer dizer que as meninas com traços marcantes não podem usar, mas , sim, que devem pensar um pouquinho mais antes de radicalizar. Quanto à textura, para os cabelos cacheados e crespos o corte deve ser bem estudado e um pouco mais comprido do que o tradicional joãozinho, evitando o visual cogumelo. Para não errar, corte aos poucos, e vá se acostumando com o comprimento mais curto.
 
      Já a manutenção exige ida ao salão a cada 20 dias (mais ou menos, depende do corte e do crescimento natural do cabelo), afinal os curtíssimos perdem a forma original do corte em menos de um mês. Além de manter o corte tinindo, as visitas constantes mantém também a cara de saúde das pontas, que é essencial para a aparência geral do corte.



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